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Sustentabilidade Negócios, os prémios com o olhar no futuro

Sustentabilidade Negócios, os prémios com o olhar no futuro

São dez prémios atribuídos por um júri especialista em cada uma das áreas e entregues numa cerimónia em Maio. Entramos na quinta edição e as candidaturas estão abertas. Eis as dez categorias e os seus júris.

Quais são as empresas e organizações que seguem as melhores práticas ambientais, sociais e de governação em Portugal, dando-lhes assim maiores garantias de futuro? Esta é uma das perguntas com resposta nos prémios Sustentabilidade que o Jornal de Negócios atribui. A caminho do seu quinto ano, as candidaturas estão abertas até dia 31 de Janeiro.

Os projetos candidatos são validados pela Deloitte e avaliados e decididos pelo júri de cada categoria em reuniões que têm sido marcadas por uma enriquecedora troca de ideias. Todos os anos é igualmente escolhida, pelo júri, uma personalidade que se tenha destacado no domínio da Sustentabilidade.

Os prémios, seguindo os critérios da vida empresarial, estão estruturados em três categorias: Ambiente, Social e Governação. Cada um destes pilares tem subcategorias e, na sequência até de uma reflexão que foi sendo feita ao longo da vida do Prémio, é possível concorrer como Grande Empresas ou Organização ou como PME ou Pequena Organização.

Aqui pode perceber-se melhor qual a sub-categoria mais ajustada ao projeto. Existe ainda a possibilidade de olhar para as Perguntas com Respostas, antes de ler o regulamento. Decidida a sub-categoria, é entrar nela e avançar para a candidatura.

O Ambiente em quatro perspetivas

No pilar do Ambiente cabem projetos de Descarbonização, Economia Circular, Mobilidade Sustentável e Preservação do Capital Natural.

Na Descarbonização é possível candidatar iniciativas, produtos ou serviços que contribuam para reduzir a emissão de gases com efeito de estufa, no âmbito da batalha contra o aquecimento global. O presidente do Júri que avaliará estes projetos é Pedro Martins Barata, integrando na sua equipa Joana Portugal Pereira, João Galamba, José Eduardo Martins, Pedro Afonso, Pedro Amaral Jorge, Teresa Brantuas e Vítor Santos.

O prémio de Economia Circular tem como objetivo reduzir aquela que foi uma invenção da humanidade, o lixo. E, por isso, podem aqui candidatar-se produtos, serviços ou iniciativas que promovam a recolha, reutilização, tratamento, renovação ou reciclagem. A liderar o júri está Filipa Pantaleão numa equipa que conta com Carlos Gonçalves, Duarte Cordeiro, Helena Pereira, Hernâni Magalhães, José Pina e Paulo Lemos.

Os projetos, produtos ou serviços que contribuam para modelos de transporte sustentável ou colaborativo ou melhorem a qualidade de vida das comunidades reduzindo o tempo que gastam nos transportes podem candidatar-se ao prémio de Mobilidade Sustentável. O júri desta sub-categoria é presidido por Susana Castelo e conta com Helder Pedro, João Jesus Caetano, Luís Barroso, Miguel Araújo, Paula Teles e Paulo Martins.

Finalmente, mas não menos importante, podem candidatar-se ao prémio Preservação do Capital Natural as iniciativas, produtos ou serviços que promovam a biodiversidade e a proteção do capital natural, como a água, o solo, os oceanos ou as florestas. O júri deste prémio é liderado por Ana Pêgo numa equipa que conta Francisco Ferreira, Humberto Delgado Rosa, João Canário, Maria de Jesus Fernandes, Nuno Lacasta e Nuno Miguel Banza.

O Social em três olhares

No pilar Social são possíveis candidaturas em três áreas: Bem Estar e Cidades Sustentáveis, Diversidade, Equidade e Igualdade e Saúde e Bem Esta nas Organizações.

As empresas ou entidades com projetos que promovam a habitação acessível e sustentável, assim como o bem-estar da comunidade é na subcategoria de Bem-Estar e Cidades Sustentáveis que devem apresentar a sua candidatura.  Luisa Schmidt, Mário Lacerda, Miguel de Castro Neto, Nelson Lage, Otmar Hubsher e Paulo Ferrão integram a equipa do júri que vai avaliar estes projetos, sendo liderado este ano por Ricardo Pedrosa Gomes.

A Igualdade, Diversidade e Equidade está aberta a candidaturas de iniciativas que contribuam para a inclusão em geral, o equilíbrio intergeracional, o fortalecimento social e a redução das desigualdades. O júri é constituído por Armindo Monteiro, Filipe Almeida, Filipe Santos, Isabel Barros, Maria de Belém Roseira e Sandra Ribeiro, sendo este ano liderado por Graça Fonseca.

Na Saúde e Bem-Estar nas Organizações podem candidatar-se projectos, produtos ou serviços que contribuam para o bem-estar dos colaboradores das empresas ou organizações. Adalberto Campos Fernandes, Ana Rita Martins, Cláudia Valente, Cristina Vaz de Almeida, Gabriel Leite Mota e Maurício Fernandes vão avaliar os projetos liderados por Marisia Giorgi.

A Governação em três sub-categorias

No pilar da Governação existem três sub-categorias: Comunicação de Sustentabilidade, Finanças Sustentáveis e Transformação Digital Sustentável.

Na Comunicação de Sustentabilidade devem candidatar-se as iniciativas que sejam soluções eficazes de comunicação, com caráter educativo e que contribuam para aumentar a transparência e reduzir a desinformação. Pretende-se ainda destacar projetos que contribuam para a consciencialização e a adoção de comportamentos sustentáveis, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Alexandra Loureiro, Francisco Teixeira (Get2C], Francisco Teixeira (GrupoM), Isabel Rodrigues, José Franco, Luís Mergulhão, Maria Domingas Carvalhosa e Miguel Coleta constituem a equipa do júri liderado este ano por Catarina Vasconcelos.

As Finanças Sustentáveis visam premiar iniciativas, produtos ou serviços financeiros que integrem critérios alinhados com as estratégias ambientais, sociais e de governação, em linha com os ODS das Nações Unidas. O júri é constituído por Ângela Lucas, Cristina Casalinho, Isabel Ucha, José Crespo de Carvalho, Miguel Ferreira, Rodrigo Tavares e Victor Barros, sendo este ano liderado por Assunção Cristas.

Os projetos que sejam soluções tecnológicas e digitais inovadoras, que promovam o acesso a informação e tecnologias, que contribuam para o bem-estar social, saúde pública ou ambiente, que aumentem a produtividade, como por exemplo, reduzindo tempos de espera, ou que otimizem processos e procedimentos devem apresentar a sua candidatura à Transformação Digital Sustentável. António Miguel Ferreira, Arlindo Oliveira, Bruno Santos, João Falcão e Cunha, Luís Paulo Reis, Luís Urmal Carrasqueira, Luísa Ribeiro Lopes e Stephan  são o júri, liderado este ano por Vanda Jesus.

Validadas as candidaturas pela Deloitte o júri avalia-as, reúne e decide. A entrega dos prémios decorre na altura da Grande Conferência Negócios Sustentabilidade que será em Maio. A família dos premiados já conta com 51 elementos.

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